segunda-feira, 18 de maio de 2009

Ansiedade – Um mal a Combater

“Quem nunca sofreu de ansiedade que atire a primeira pedra.” Pois é, esta é uma realidade de todos nós.
Quantas vezes nos pegamos em atitudes de ansiedade e falta de paciência em nosso dia-a-dia? Sempre preocupados com dinheiro, com nossos planos, com as pessoas ao nosso redor e por aí vai...
Essa tal ansiedade nos atrapalha a viver. Ela pode ser explicada por uma série de fatores como, por exemplo:

- Não saber esperar; principalmente, não saber esperar em Deus.
- Não ter paciência.
- Não compreender que tudo tem um tempo determinado para acontecer.
- Não saber usufruir o tempo de espera como um instrumento de crescimento, etc.

Nós seres humanos sentimos muitas dificuldades em saber esperar. Quando estávamos no mundo e não reconhecíamos o senhorio de Cristo, por exemplo, é certo que nos acostumamos mal. Na maioria das vezes fazíamos o que queríamos na hora que queríamos. Mas quando uma pessoa aceita a Jesus é preciso que ela aprenda a saber esperar o tempo de Deus para todas as coisas. E isso gera um desgaste emocional muito grande, uma vez que não estávamos acostumados com situações assim.

Todos nós enfrentamos a situação de não saber esperar. Um agravante que sempre gera em nós é a ansiedade, a cobrança da sociedade que exige de nós atitutes quase que instantâneas no viver diário. Muitos não sabem que temos um tempo certo de aprendizado e de desenvolvimento. Mas temos um consolo: Deus sabe disso. Ufa! Ainda bem, né?

Um outro fator que é o mais importante é que quando estamos ansiosos caímos no que podemos chamar de: “desconfiar de Deus”. Quando falo isso quero dizer que deixamos os nossos pensamentos e atitudes passarem à frente de Deus. Muitas vezes o Senhor está trabalhando em nosso favor e aí nos desesperamos e tomamos atitudes contrárias das que Deus espera que tenhamos ou em outras situações não absorvemos o que Deus quer nos ensinar.

Temos que aprender que esperar é um treinamento para a vida. É um tempo de aprendizado. Outro dia um amigo me contava que estava na reunião de células de namorados que frequenta e eu ele e outros compartilhávamos exatamente sobre como esperar pelo que ansiamos tanto: Aí uma participante falou algo que serviu para refletir. Ela disse que lendo o livro, “O campo de batalha da mente”, de Joyce Meyer, se deparou com um capítulo que ensinava como utilizar o tempo de espera ao nosso favor. Ela então nos aconsellhou a ler este livro. Bem, como eu tenho o livro, logo que eu cheguei em casa dei uma espiadinha no tal capítulo.

Tem uma frase que Joyce escreveu que me cativou, pelo menos era perfeita para a situação pela qual eu passava. Dizia assim: “Paciência não é a habilidade ou capacidade de esperar, é a capacidade de ter uma atitude sábia enquanto esperamos”. Esta frase me despedaçou, pois compreendi que estava desperdiçando o tempo que Deus estava me dando para crescer espiritualmente com minhas atitudes precipitadas. Durante o tempo em que esperamos o que Deus preparou para nós, precisamos buscar compreender o que ele quer nos ensinar para que assim possamos usufruir as bênçãos com responsabilidade e consciência de sempre fazer a coisa certa.

Confiar em Deus, confiar em Deus e confiar em Deus! Esta é a chave do sucesso. Não murmurar, não murmurar, não murmurar! Quando esperamos glorificando a Deus, não ficamos ansiosos, pois sabemos que o Pai está no controle de tudo e não abrimos brecha que energias ocultas nos atinjam. Portanto, sede fortes, pois Jesus diz:“Não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que havéis de comer ou beber; nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes? Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso de sua vida?” (Mt 6.25).

No livro de Eclesiastes, o Senhor nos fala claramente sobre como há um tempo específico para que tudo aconteça em nossas vidas. “Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu: há tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo arrancar o que se plantou [...}” É isso! Se nós compreendermos estes versículos conseguiremos levar nossa vida com mais tranquilidade. Sei que não é uma tarefa fácil. Saber esperar é exercitar nosso domínio próprio e dizer para as nossas emoções que fiquem calmas e serenas. Mas tudo é possível quando confiamos em Deus e esperamos nele.

A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Então, mãos à obra! Que o Senhor lhe sustente em sua busca pelo aperfeiçoamento!

quinta-feira, 14 de maio de 2009







“A pessoa que não lê, mal ouve, mal fala e mal vê.”








A história dos macaquinhos











Um homem tinha um macaquinho, e cuidava muito bem dele. Então o vizinho, passou por ele, e vendo que ele cuidava bem de seu macaquinho, resolveu pedir para que ele cuidasse de seu macaquinho.
Então o homem pensou, e não querendo dizer não ao vizinho, para não ser anti-social, respondeu: - Bom, quem cuida bem de um macaquinho, pode cuidar de dois. E pegou o macaquinho, ficando assim com dois macaquinhos.

Então um outro vizinho, vendo ele com 2 macaquinhos, e vendo que ele cuidava bem de todos, resolveu pedir para que ele cuidasse de seu macaquinho. Então o homem pensou: - Bom, quem cuida bem de dois macaquinho, pode cuidar de três. E pegou o macaquinho, ficando assim com 3 macaquinhos. E passou mais um vizinho, mais outro... e o homem estava cheio de macaquinhos, e desesperado, pois não conseguia cuidar do seu macaquinho direito. Resolveu que abriria mão dos que não eram seu, e foi a cada um de seus vizinhos, devolvendo os macaquinhos.

A princípio os donos dos macacos, reclamaram, dizendo: - Ah eu não quero mais este macaquinho, você cuida tão bem dele! E o homem, certo do que fazia, não ligou para a reclamação e deixou o macaquinho com eles.
Resultado: Ele por fim, pode cuidar da maneira certa de seu macaquinho.

Moral da História: Se você precisa se sacrificar para ter a aprovação dos outros, é melhor você se libertar disso e devolver os macacos que não lhe pertencem. Defina e reconheça qual é o seu macaquinho, e cuide bem dele. Tenha coragem de se desfazer daquilo que pesa sobre os seus ombros, e que não é de sua competência.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Eu de novo!






















Auto-estima: ame-se muito antes de qualquer coisa!




Dr. Evaristo de Carvalho, site http://www.umtoquedemotivacao.com


Ter auto-estima significa gostar e cuidar de si mesmo; valorizar-se, respeitar-se. Auto-estima é, na verdade, a base para o ser humano. É a cura para todas as dificuldades, sofrimentos e doenças de origem emocional.

Existem coisas na vida que temos de definir como importantes e indispensáveis. Já a auto-estima temos que definir como fundamental para a nossa sobrevivência. Ela é o fator capaz de fazer uma pessoa viver ou morrer.


Quem gosta de insegurança, dúvidas, incertezas, depressão e sentimento de incapacidade? Esses sentimentos ruins são algumas das características da baixa auto-estima, que é provocada por críticas constantes, culpa, rejeição, frustração, vergonha, medo, humilhação e dependência financeira ou emocional.


Tecnicamente, a auto-estima de uma pessoa começa a ser esmagada já na infância, quando os pais, ao emitirem uma opinião negativa sobre os filhos, os rotulam de incapazes ou inúteis.


Para entender melhor o assunto, precisamos relacionar alguns resultados na vida de quem tem uma auto-estima elevada. Elas têm mais amor próprio, mais satisfação pessoal, destacam-se profissionalmente, possuem relacionamentos saudáveis e paz interior. Tudo de bom, não é?


No entanto, para chegar à felicidade é preciso tomar algumas atitudes, às vezes simples, como manter-se em boa forma física, tratar-se com carinho, acreditar ser especial, fazer ginástica, dançar, ler, ouvir música, descansar, caminhar e valorizar as qualidades pessoais. Também é importante evitar endividar-se e embriagar-se constantemente. Não há nada mais depressivo do que uma manhã de ressaca e cara inchada.


Por outro lado, verifica-se que uma pessoa com baixa auto-estima não acredita ser capaz de ter alguém que a ame. Sente um sofrimento que pode se expressar em forma de angústia e dor no peito. A depressão toma conta do seu dia-a-dia. O triste é que pessoas com baixa auto-estima também tendem a se meter em casos afetivos complicados e destrutivos, e por terem uma necessidade enorme de ter alguém ao seu lado, sujeitam-se a qualquer tipo de relacionamento.


Por quererem sempre agradar o parceiro, tornam-se dependentes e sem forças para sair da relação, e quando ela acaba, tornam-se aqueles apaixonados chatos, que chegam a ameaçar cometer suicídio por amor. Precisamos entender que o primeiro grande amor em nossas vidas precisa ser o nosso amor próprio. Sem ele, não somos dignos de amar ninguém e nem dignos de sermos amados.


É necessário sempre verificar o nível da auto-estima, ou seja, observar o quanto se está gostando e cuidando de si mesmo. Nesse sentido, também é preciso verificar se os outros estão sendo culpados pelos problemas, pois quem empurra seus defeitos para os outros, prova que não quer resolvê-los. Isso é não gostar de si mesmo, pois quem de si mesmo cuida, enfrenta os problemas e tenta solucioná-los.


Temos que saber encarar as pessoas olhos nos olhos, sem medo, e também deixar de ser uma pessoa negativa. Precisamos conversar mais sobre nossos problemas, pois ocultar nossas angústias só faz piorar a dor no peito.


Não faça de outra pessoa o centro de sua vida, nem abandone seus amigos por um romance novo. Mantenha sua vida normalmente. Não mude seus gostos, pelos gostos de outra pessoa. Mantenha sua opinião e sua fé.


Não existe nenhum grande líder que tenha auto-estima baixa. Para conquistar o coração de uma multidão é necessário antes, conquistar o seu próprio coração. Ter auto-estima é acreditar.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Mulheres Possíveis




'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço escova toda semana - e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.


Martha Medeiros - Jornalista e escritora


(Texto na Revista do Jornal O Globo)

Como estou hoje


Uma Homenagem ao dia das mães... Especialmente à minha!


O Dia das Mães tem a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem americana, Anna Jarvis, perdeu sua mãe e entrou em completa depressão.
Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa.
Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração e consequentemente o Dia das Mães se alastrou por todo Estados Unidos e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de Maio.No Brasil, o Dia das Mães é celebrado no segundo domingo de Maio, conforme decreto assinado em 1932 pelo presidente Getúlio Vargas.

Retrato de Mãe
Uma simples mulher existe que, pela imensidão do seu amor,
tem um pouco de Deus, e pela constância de sua dedicação tem um pouco de anjo.
Que, sendo moça, pensa como uma anciã e, sendo velha, age com todas as forças da juventude; quando ignorante, melhor que qualquer sábio desvenda os segredos da natureza,
e, quando sábia, assume a simplicidade das crianças.
Pobre, sabe enriquecer-se com a felicidade dos que ama e, rica,
empobrecer-se para que seu coração não sangre, ferido pelos ingratos.
Forte, entretanto, estremece ao choro de uma criancinha,
e fraca, não se altera com a bravura dos leões.
Viva, não sabemos lhe dar o valor porque à sua sombra todas as dores se apagam.
Morta, tudo o que somos e tudo que temos daríamos para vê-la de novo,
e receber um aperto de seus braços e uma palavra de seus lábios.
Não exijam de mim que diga o nome dessa mulher,
se não quiserem que ensope de lágrimas este álbum:
porque eu a vi passar no meu caminho.
Quando crecerem seus filhos, leiam para eles esta página.
Eles lhe cobrirão de beijos a fronte, e dirão que um pobre viandante,
em troca de suntuosa hospedagem recebida,
aqui deixou para todos o retrato de sua própria MÃE.

15 tipos de amigas que enfeitam a nossa vida






O filósofo grego Aristóteles dizia que “o amigo é um outro eu”, aquele reflexo no espelho que nem sempre se parece com a gente, mas que tem vontade própria e ao seu modo sabe o que é melhor para você. Partindo dessa premissa pode-se afirmar que uma pessoa sem amigos é tão triste e inconcebível quanto alguém sem uma parte vital do corpo, como os pulmões, cérebro ou coração. E da mesma forma que cada um desses órgãos tem sua função, é possível separar e compreender de que forma cada amigo seu contribui para tornar a vida mais agradável e divertida ou, no mínimo, mais interessante e complexa.Com isso em mente classificamos 15 tipos de amizades comuns ao universo feminino e perguntamos a você, leitora, quais dessas amigas do peito fazem parte do seu cotidiano?

A melhor amiga: Ela é a número um, a irmã inseparável e companheira para todas as horas, sempre ao seu lado quando o sol brilha para você e a primeira a te socorrer quando o céu fecha em tom de abandono. Talvez a coisa mais difícil na relação com a melhor amiga é saber quem quer com mais vontade ver a outra feliz.


A velha amiga: Aquela que aparece nas fotografias da época do colégio e das brincadeiras com as amigas de infância, companhia ideal para relembrar histórias antigas e casos do passado, como o primeiro namoradinho e os aprontos no recreio do colégio. A velha amiga nem sempre está presente, e pode sumir de vista por longos anos, mas toda vez que ocorre um reencontro parece que foi ontem que vocês acabaram de se falar.


A amiga mais velha: A voz da experiência, dona dos conselhos certeiros e das críticas mais ácidas, um misto de mãezona com amiga de baladas. É ela que sem querer se torna mestra e com suas dúvidas aprende mais do que ensina, sempre atenta ao que ocorre na sua vida e pronta para dar aquele abraço apertado ou compartilhar momentos de riso.


A amiga rival: Uma eterna dúvida, esta é a amiga que nutre os mesmos gostos que você e, quando juntas, parece que você está ao lado de um tipo de clone ou alma gêmea. Você sabe como ela pensa, o que prefere vestir e que tipo de homens ela gosta (o mesmo que o seu, é claro). Por causa dessa proximidade ela vive sob a linha tênue que separa a grande amiga da principal rival.

A nova amiga: Aquela que promete, que pintou ontem num momento inesperado e de repente já parece uma conhecida de muitos anos. Prova de que existe uma misteriosa conexão entre pessoas, a nova amiga é mais um motivo para sorrir e nunca deixar de acreditar que as amizades se renovam e surgem dos momentos mais inesperados.

A ex-amiga: A que sumiu do mapa, que não telefonou mais e aos poucos se distanciou de você, muitas vezes seguindo os misteriosos caminhos que a vida impõe às pessoas sem deixar alternativas. Agora os encontros são casuais, na festa de um conhecido em comum ou nos corredores da empresa, onde apesar da troca de um simples “oi” ou gesto com a cabeça, você sente que assim como com você ela ainda reserva um espaço para a antiga amizade em seu coração.

A chefe amiga: Ela está em uma posição acima da sua no serviço, mas desde o início fez questão de não permitir que isso a impedisse de se tornar uma companheira de verdade. Enquanto ela parece mandar na maioria, pede a você que execute as tarefas e explica tudo como se fosse uma guru profissional, preocupada com sua carreira e sempre disposta a ensinar os macetes do negócio.

A amiga maluca: Fonte dos comentários inusitados e das idéias mais estranhas, é ela que surge nos momentos improváveis e vira sua vida de cabeça para baixo, transformando uma tarde qualquer num evento dos mais divertidos. Com roupas diferentes das usuais, penteados ousados e muitas informações “culturalmente inúteis”, a amiga maluca parece viver num mundo à parte onde o céu é cor de rosa e as ruas são feitas de chocolate.

A amiga do ônibus: A moça sentada ao seu lado no caminho do trabalho, que compartilha a angústia do trânsito e todos os acontecimentos que permeiam a ida (ou volta) do serviço. Com ela as conversas são sempre amenas, seja sobre o dia a dia ou sobre a baladinha do final de semana, mas isso não tira o apreço que você nutre por sua companhia diária e lhe da a certeza de que a vida ficaria menos graciosa se um dia ela mudasse de horário.

A amiga homo: Aquela que gosta de meninas, que luta para mostrar que não é diferente de nenhuma outra mulher e que a cada conversa abre sua cabeça para novas questões, mostrando que somos todas iguais (mesmo quando optamos por coisas diferentes). Dona de teorias ousadas e opiniões fortes, ela é a amiga que além da amizade conquistou sua admiração e respeito.

A amiga de e-mail: Seja na sala de bate-papo ou dentro de um fórum de discussão, ela apareceu na sua vida via internet e transformou o ato de estar conectada em uma experiência agradável e instigante. Apesar de nunca tê-la encontrado pessoalmente, você conhece detalhes sobre sua vida, sua personalidade e invariavelmente tornou-se uma confidente da era digital. You got mail!

A amiga de interesses direcionados: A garota que você conheceu naquela palestra sobre sexualidade ou no show daquele grupo que pouca gente conhece, e que a partir daquele momento foi eleita como a companhia ideal para conversar sobre aquele assunto em particular, que no geral suas outras amigas não entendem ou suportam. Com ela é possível passar horas falando sobre um mesmo tema sem enjoar.

A amiga das bebedeiras e baladas: Ela é a “dona da festa”, aquela que sempre tem um programa legal na agenda, um copo de bebida na mão e muita energia para gastar dançando, rindo ou paquerando os rapazes que parecem atrair-se por ela feito imã. Ela é sem dúvida a pessoa certa para transformar um momento de fossa em uma noitada de alegria e diversão!

A amiga da viagem: Foi no meio de uma aventura nas montanhas ou num passeio relaxante na praia que ela surgiu, tornando-se peça-chave para manter o espírito sempre festivo durante a viagem. Apesar de morar em outra cidade e ter interesses diferentes dos seus, ela se uniu a você com o único objetivo de transformar aquele passeio comum num momento de diversão inesquecível.

A amiga famosa: É dela a voz que encanta as pessoas nas rádios, o rosto que cativa a todos na TV ou os livros de sucesso que incendeiam a vida dos outros. Aonde quer que vão juntas, é ela quem atrai a atenção para si sem precisar fazer esforço algum, e apesar de ocupada, sempre encontra uma brecha na agenda para botar a fofoca em dia.